Em festa de aniversário, Marta Suplicy confirma saída do PT após 34 anos
Com planos de ser prefeitura de SP, ex-senadora afirmou que vai se filiar ao PSB no momento em que o partido achar melhor
São Paulo - A festa de aniversário de 70 anos
da ex-ministra Marta Suplicy marca também o início de uma nova era. Após
34 anos no Partido dos Trabalhadores (PT), ela confirmou, segundo o
jornal O Estado de S.Paulo
, que vai deixar o partido e se filiar ao PSB.
Informe do DIA: PSB sonha com Romário e Marta Suplicy em prefeituras
Com planos de concorrer à Prefeitura de São Paulo, em 2016, a ex-senadora também confirmou que vai se filiar ao PSB (Partido Socialista Brasileiro) no momento em que a cúpula do partido considerar o melhor. Pelo mesmo partido, a também ex-senadora petista Marina Silva concorreu à Presidência da República no ano passado.
O desejo de Marta de concorrer novamente à prefeitura de São Paulo – cargo que assumiu entre 2001 e 2005 – fica cada vez mais distante, apesar das recentes avaliações negativas do atual titular, Fernando Haddad. No PSB, ela teria uma chance para encabeçar uma chapa, espaço que já não tem mais no Partido dos Trabalhadores.
Informe do DIA: PSB sonha com Romário e Marta Suplicy em prefeituras
Com planos de concorrer à Prefeitura de São Paulo, em 2016, a ex-senadora também confirmou que vai se filiar ao PSB (Partido Socialista Brasileiro) no momento em que a cúpula do partido considerar o melhor. Pelo mesmo partido, a também ex-senadora petista Marina Silva concorreu à Presidência da República no ano passado.
Figurinhas carimbadas nas festas da
ex-ministra, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, e o presidente
do PT, Rui Falcão, não estavam entre os convidados.
A saída de Marta do PT começou a se costurar no
final do ano passado, quando ela deixou o comando do Ministério da
Cultura e passou a fazer críticas ao ex-partido. Desde então, o PSB tem
tentado atraí-la. Marta, inclusive já almoçou com membros do partido
para articular a sua filiação.O desejo de Marta de concorrer novamente à prefeitura de São Paulo – cargo que assumiu entre 2001 e 2005 – fica cada vez mais distante, apesar das recentes avaliações negativas do atual titular, Fernando Haddad. No PSB, ela teria uma chance para encabeçar uma chapa, espaço que já não tem mais no Partido dos Trabalhadores.