* O governo distribuirá 50 milhões de cartelas de pílulas anticoncepcionais e 4,3 milhões de ampolas injetáveis dentro do programa de planejamento familiar.
A vasectomia também é incentivada.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
terça-feira, 29 de maio de 2007
domingo, 27 de maio de 2007
TERFEZA CRUVINEL: PLANEJAMENTO X ABORTO
Tereza Cruvinel, em sua coluna PANORMA POLÍTICO, em O GLOBO, de 27-12-07, entre outras considerações, escre4ve:
"É com planejamento que se pode evitar o recurso drástico do abôrto.
A Deputada Rita Camata vem insistindo em duas outras medidas: Melhora nas regras para a laqueadura, pelo SUS, e gratuidade e estímulo à vasectomia.
Esta última esbarra na pedreira do machismo e da ignorância"
OBSEVAÇÃO:
Através de postagens, em diferentes blogs, temos contestado a proposta abortiva, desde que ela foi encampada pelo Estado, através do Presidente da República e do Ministro da Saúde, cujo prática corresponderia a substituião de uma gama de procedimentos preventivas pelo "recurso drástico do abôrto", pretensamnete considerado como medida de saúde pública.
Ao reverso, esta proposta atesta a negação e o fracasso da própria saúde pública, cujo foco é, exatamente, a prevenção da necessidade medidas de caráter curativo, como é o caso do abortamento provocado e do tratamento de suas sequelas que são práticas de natureza eminentemente curativas.
Felizmente, agora, o governo vem instituir procedimentos educativos e distribuição de preservativos, entre outras medidas capazes de reduzir a gravidez indesejada e, por esta via, o abortamento provocado, bem como de suas sequelas.
"É com planejamento que se pode evitar o recurso drástico do abôrto.
A Deputada Rita Camata vem insistindo em duas outras medidas: Melhora nas regras para a laqueadura, pelo SUS, e gratuidade e estímulo à vasectomia.
Esta última esbarra na pedreira do machismo e da ignorância"
OBSEVAÇÃO:
Através de postagens, em diferentes blogs, temos contestado a proposta abortiva, desde que ela foi encampada pelo Estado, através do Presidente da República e do Ministro da Saúde, cujo prática corresponderia a substituião de uma gama de procedimentos preventivas pelo "recurso drástico do abôrto", pretensamnete considerado como medida de saúde pública.
Ao reverso, esta proposta atesta a negação e o fracasso da própria saúde pública, cujo foco é, exatamente, a prevenção da necessidade medidas de caráter curativo, como é o caso do abortamento provocado e do tratamento de suas sequelas que são práticas de natureza eminentemente curativas.
Felizmente, agora, o governo vem instituir procedimentos educativos e distribuição de preservativos, entre outras medidas capazes de reduzir a gravidez indesejada e, por esta via, o abortamento provocado, bem como de suas sequelas.
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